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ARQUITECTURA - URBANISMO - ENGENHARIA - GESTÃO E FISCALIZAÇÃO DE OBRA - DESIGN DE EQUIPAMENTO

ARQUITECTURA - URBANISMO - ENGENHARIA - GESTÃO E FISCALIZAÇÃO DE OBRA - DESIGN DE EQUIPAMENTO
EDIFICAÇÕES RESIDENCIAIS - EDIFICAÇÕES COMERCIAIS - EDIFICAÇÕES INDUSTRIAIS - HOTELARIA - ESCRITÓRIOS - ESPAÇOS COMERCIAIS - GRANDES, MÉDIAS E PEQUENAS SUPERFÍCIES DE DISTRIBUIÇÃO ALIMENTAR - DESIGN DE EQUIPAMENTOS EM TODOS OS RAMOS DE ACTIVIDADE - STANDS E EXPOSITORES - MOBILIÁRIO URBANO- PLANEAMENTO E ORDENAMENTO URBANO - PAISAGISMO - PROJECTOS DE ESPECIALIDADES DE ENGENHARIA - RECUPERAÇÃO DE EDIFICAÇÕES.

06 maio 2011

VOODOO DESIGN!

JUST FOR FUN


INVERTER ARQUITECTURA... Criar Design!!!


Casa de pernas para o ar (Syzmbark, Poland)

Este design invertido parece completamente absurdo mas essa é exatamente a mensagem que o polaco filantropo e designer, Daniel Czapiewski, tentou passar. A construção instável e ao contrário foi construída como um comentário social à anterior era comunista polaca. O monumento compensa a viagem pela lição na história e no equilíbrio.

Bad Design? GREAT IDEAS


Just Design... by Kyouei Design
The “Two For One” chair from designer Stefan Heiliger

Design by Ross McLeod

04 maio 2011

03 maio 2011

CONCEPTUAL DESIGN


design by John Nouanesing


design by Lila Jang

01 abril 2011

THINKING ARCHITECTURE - PETER ZUMTHOR 1996

Os jovens vão para a universidade com o propósito de se tornarem arquitetos, de descobrir se eles têm o que é necessário. Qual é a primeira coisa que deveríamos ensinar a eles?
Antes de tudo devemos explicar que a pessoa em frente a eles não é alguém que faz perguntas cujas respostas ele já sabe. Praticar arquitetura é fazer a si mesmo perguntas, encontrar a suas próprias respostas com a ajuda do professor, reduzindo as possibilidades,encontrando soluções. E novamente, e novamente.
A força de um bom design repousa em nós mesmos e na nossa habilidade de perceber o mundo tanto com a emoção quanto com a razão. Um bom projeto de arquitetura é sensual. Um bom projeto de arquitetura é inteligente.
Todos nós experimentamos arquitetura antes mesmo de escutarmos essa palavra. As raízes do entendimento da arquitetura estão em nossa experiência arquitetural: nosso quarto, nossa casa, nossa rua, bairro, cidade, nossa paisagem – nos os experimentamos desde de muito cedo, inconscientemente, e nós posteriormente os comparamos a outras cidades, ruas e casas que conhecemos. As raízes do nosso entendimento da arquitetura repousam em nossa infância, em nossa juventude, em nossa biografia. Os estudantes devem aprender a trabalhar de modo consciente com as suas experiências próprias de arquitetura. Suas tarefas são concebidas para iniciar esse processo.
Podemos nos perguntar o que é que gostávamos naquela casa, naquela cidade, o que foi que nos impressionou e nos tocou – e por que. Como era aquele quarto, aquela praça, como era realmente. Que cheiro se sentia no ar, como soavam os meus passos e a minha voz, como eu sentia o chão sob os meus pés, a maçaneta em minhas mãos, como a luz atingia as fachadas, como era o brilho nas paredes? Havia um sentimento de aperto ou de amplidão, de intimidade ou de vastidão?
Pisos de madeira como membranas finas, pesadas massas de pedra, texturas suaves, granito polido, couro flexível, aço enferrujado, mármore polido, vidro cristalino, asfalto aquecido pelo sol... os materiais do arquiteto, nossos materiais. Nós os conhecemos todos, mas ainda assim, não os conhecemos. Para podermos projetar, para inventar a arquitetura, devemos aprender a lidar com estes materiais com sabedoria. Isto é pesquisa, isto é o trabalho da memória.
Arquitetura é sempre um assunto concreto. Arquitetura não é abstrata. Uma planta, um projeto desenhado no papel não é arquitetura mas apenas uma representação mais ou menos adequada da arquitetura, comparável à partitura musical. Música precisa ser tocada, arquitetura necessita ser executada. Assim seu corpo pode se tornar real. E seu corpo é sempre sensual.
Todo trabalho de projeto se inicia da premissa de uma sensualidade física da arquitetura, de seus materiais. Experimentar a arquitetura de uma maneira concreta significa tocá-la, vê-la, ouvi-la e cheirá-la. Descobrir e trabalhar conscientemente com estas qualidades – este é o objetivo dos ensinamentos.
Todo o trabalho de projeto no estúdio é feito com materiais. Ele tem como objetivo direto coisas concretas, objetos, instalações feitas de materiais reais (cerâmica, pedra, cobre, aço, tecidos, madeira, gesso, tijolos...). Não existem modelos de papelão. Na verdade, não existem "modelos" no sentido convencional, mas objetos concretos, trabalhos tridimensionais em uma escala específica.
O desenho de plantas em escala também começa com o objeto concreto, invertendo assim a ordem "idéia – planta – objeto concreto" que é prática comum na profissão da arquitetura. Primeiro os objetos concretos são construídos; então eles são desenhados em escala.
Nós carregamos imagens de trabalhos de arquitetura pelos quais somos influenciados. Nós podemos re-invocar estas imagens mentalmente e reexaminá-las. Mas isto ainda não constrói um novo projeto, uma nova arquitetura. Todo projeto precisa de novas imagens. Nossas velhas imagens podem apenas nos ajudar a encontrar outras novas.
Pensar em imagens enquanto se projeta é sempre direcionado à visão do todo. Por sua natureza, a imagem é sempre o todo da realidade imaginada: parede e piso, teto e materiais, as nuances da iluminação e da cor de um ambiente, por exemplo. E nós também vemos todos os detalhes das transições do piso para as paredes, das paredes para as janelas, como se assistíssemos a um filme.
Entretanto freqüentemente eles não estão lá simplesmente, esses elementos da imagem, quando iniciamos um projeto e tentamos formar uma imagem do objeto desejado. No início do processo de projeto, a imagem geralmente é incompleta. Então tentamos repetidamente rearticulá-la e clarificar nosso objetivo, para adicionar as partes que faltam à nossa imagem imaginada. Ou, para usar outras palavras: nós projetamos. A qualidade sensual, concreta, de nossa imagem interna nos ajuda aqui. Ela nos ajuda a não nos perder nas pressuposições teóricas abstratas e áridas; ela nos ajuda a não nos distanciar das qualidades concretas da arquitetura. Ela nos ajuda a não nos deixar seduzir pela qualidade gráfica de nossos desenhos e confundi-la com a qualidade real da arquitetura.
Produzir imagens internas é um processo natural a qualquer um. É parte do ato de pensar. O pensamento associativo, livre, informal, ordenado e sistemático de imagens em figuras arquiteturais, espaciais, cheias de cor e sensualidade – esta é a minha definição favorita de Projeto.

17 março 2011

CONGRESSO NACIONAL DE TURISMO E AMBIENTE -2011

Decorre entre 30 de Março e 1 de Abril de 2011, o Congresso de Turismo e Ambiente, sob o tema - TURISMO EM ZONAS COSTEIRAS.
Dada a emergente necessidade de atenção e discussão do tema, que se alarga a uma ampla faixa de actividades empresariais e profissionais, nomeadamente a Arquitectura Sustentável, estaremos presentes e reforçamos aqui a importância junto daqueles a quem importa directa ou indirectamente, participar e indagar sobre um bloco cada vez mais central e primordial no panorama português do turismo em Portugal e a sua representatividade como motor económico.

Quanto a nós, além de toda a temática em discussão, vai interessar-nos a vertente "Arquitectura e ECOnomia", como caso de estudo, em prol de um futuro de sutentabilidade de interesse interpares, a bem de estruturas sustentadas, quer de vertente económica, social, e fundamentalmente pedagógica.